segunda-feira, 9 de abril de 2012

O Sincomerciário de SJCAMPOS compareceu com mais de 30 participantes entre Diretores, comerciários e funcionários na manifestação de 90 mil trabalhadores que as centrais sindicais e entidades do sistema produtivo organizaram nesta quarta (4/4), a partir das 10h30, no estacionamento da Assembleia Legislativa, na Capital paulista.  Cerca de dois mil comerciários e práticos de farmácia de todo o Estado de São Paulo, liderados pela Fecomerciários e pelos seus Sindicatos Filiados,
O “Grito de Alerta em favor do emprego, da produção nacional e contra o processo de desindustrialização do País” começou por volta das 8h, quando caravanas de trabalhadores das mais variadas categorias passaram a se concentrar no estacionamento da Assembleia.

Motta discursa

Assim que o ato começou, o presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, tesoureiro nacional da Força Sindical, foi um dos primeiros líderes sindicais a se manifestar no palco. “Os comerciários também sofrem com a desindustrialização, com a perda de competitividade da indústria nacional e com a informalidade, que tiram empregos no comércio”, afirmou. E completou: “Estamos juntos nesta luta, contem sempre com a categoria comerciária”.
Durante os discursos, vários líderes sindicais comerciários se manifestaram sobre os objetivos do “Grito de Alerta”. Comerciário de Ourinhos, o secretário-adjunto do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Aparecido de Jesus Bruzarosco, disse que “o aquecimento do parque industrial brasileiro deve ser acompanhado pela qualificação da mão de obra”.   
Para Jair Mafra, presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes, o ato “mostra que, juntos, somos mais fortes”. Carlos Dionísio de Morais, presidente do Sincomerciários de Taubaté, disse que os comerciários expressam total apoio à indústria nacional e aos seus trabalhadores, “pois ambos caminham lado a lado”.
Já Maria Augusta C. dos Santos Marques, a Lia, presidente do Sincomerciários de Votuporanga, disse: “Nossa caravana está muito animada e confiante. Gritamos bem alto para que a presidenta Dilma ouça nossa voz em Brasília”.

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